segunda-feira, 18 de agosto de 2008

RAPPORT



RAPPORT: A ARTE DE ENCANTAR O CLIENTE
UMA PONTE QUE HARMONIZA PESSOAS PARA O SUCESSO

“O que você é grita tão alto aos olhos, que não consigo ouvir o que você diz”.

COMUNICAÇÃO NÃO É INTENÇÃO; É RESULTADO.
100% DA RESPONSABILIDADE PELA COMUNICAÇÃO PERTECEM A QUEM QUER COMUNICAR.
OBJETIVO:
Maximizar seu desempenho humano através de técnicas eficazes de comunicação. Solidificar a autoconfiança, planejar e estabelecer metas, administrar a flexibilidade, conseguir feedback, promover mudanças.
Desenvolver competências e habilidades para falar em público e encantar o cliente. Aprimorar a comunicação verbal e não-verbal.
Rapport é uma ferramenta de excelência utilizada nas melhores empresas do mundo, no FBI e em todas as áreas do conhecimento. O rapport permite criar pontes, é princípio essencial para estabelecer um processo de comunicação 100%.
MINISTRANTE: Profª.: Suzy Dayse Vasconcelos Bezerra
Bacharel em Comunicação Social, 21 anos de Magistério, Pós-Graduada em Pedagogia Empresarial e Magistério Superior, Consultora Empresarial e Motivacional, Practitioner em Programação Neurolingüística, Conferencista, Pesquisadora da Inteligência Emocional, Neurociências e Visão Holística do Ser. Professora da UFS de Oratória e Dicçã e Expressão Corporal. Professora de Sociologia, Filosofia e História.

DESENVOLVENDO TALENTOS HUMANOS
suzydayse_consultoria@yahoo.com.br
http://profasuzydayse.blogspot.com

A MÁGICA DA COMUNICAÇÃO OCULTA


“ A palavra pertence a quem escuta” Lacan

“Comunicação é o ato de emitir, transmitir e receber mensagens. As palavras são o conteúdo da comunicação, e as características da voz e a “fisiologia” do corpo são o contexto no qual a mensagem está inserida. Conteúdo e contexto formam o significado da comunicação”.
Se você quiser me telefonar basta digitar 389-0102 (número fictício). Entretanto, se você se enganar num algarismozinho sequer, vai falar com o resto da humanidade, menos comigo. E quando isto acontece, o que é que você faz? Consulta a agenda de novo até perceber o seu equívoco ou bate no telefone, chamando-o de idiota, acusando-o de estar de má vontade com você ou trocando de mal e deixando de falar com ele? Se escolheu a segunda opção, aguarde um pouco que eu vou chamar os homens de branco com a máquina de eletrochoque, concorda?
Agora, alguma vez você já procurou ajudar o seu filho e ele se sentiu perseguido? Já elogiou a sua mãe e ela ficou irritada, pensando que era gozação? Algum dia você ficou uma fera com o seu chefe por que ele ficou uma fera com você porque pediu uma coisa e você pensou que ele estava pedindo outra coisa? Não é porque você ou eles sejam burros, insensíveis ou mal-agradecidos, não (pode ser até que vocês sejam...). É porque a responsabilidade da comunicação é a do emissor da mensagem, de modo que boas intenções não garantem a eficácia da comunicação. Assim, se o outro não reage como você espera, cabe a você – e não a ele – reajustar sucessivamente os seus comportamentos até que o outro responda exatamente como você deseja. Neste momento, você poderá concluir que a sua comunicação está sendo eficaz.
Há três grandes obstáculos, pelo menos, que dificultam a comunicação:
1) Costumamos focalizar nossa atenção quase que exclusivamente no conteúdo;
2) Temos a ilusão de que nos comunicamos na mesma língua;
3) Pressupomos que o outro entende sempre o significado das nossas palavras e vice-versa.
Prestar atenção ao conteúdo, ao assunto da conversa é muito importante. Do contrário o diálogo se tornaria um tanto assim surrealista:
- Você está ajudando o governo a economizar energia, ouvindo rádio de pilha, substituindo suas lâmpadas por velas, tomando banho uma vez por semana e escrevendo a lápis?
- Mas os pigmeus bantus adoram comer fritada de formigas com ensopadinho de repolho aos domingos, já que a cotação do café no mercado de capitais caiu dois pontos pela síndrome de Down-Jones.
Embora o conteúdo da comunicação seja essencial para garantir um mínimo de nexo, o seu impacto é relativamente pequeno, pois só atinge a parte consciente da mente. Muito mais útil do que prestar atenção às palavras do interlocutor é perceber como ele se expressa: os verbos, advérbios e os adjetivos que ele usa com mais freqüência, às características da voz – especialmente o tom – e, fundamentalmente, à “fisiologia”, isto é, à comunicação não-verbal (expressão fisionômica, gestos, posturas, movimentos dos olhos, tipo, freqüência e ritmo da respiração, tônus muscular e assim por diante).

INSCRIÇÕES ABERTAS

ATITUDE É TUDO. ESCOLHA JÁ O CURSO QUE PODE TRANSFORMAR SUA VIDA. ENVIE UM EMAIL E SOLICITE INFORMAÇÕES.